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O Início
O Atlético foi fundado em 02 de abril de 1937, na cidade de Goiânia. Seu primeiro goleiro foi Edison Hermano, um de seus fundadores, que naquela época torcia para o São Paulo FC e CR Flamengo, influenciando no distintivo e no uniforme do clube. Sua opinião fez com que as camisas tivessem uma identidade muito grande com a do clube carioca e, no distintivo, uma aparência idêntica ao tricolor paulista. Na verdade eram cópias adaptadas.

Participaram da fundação do Atlético os irmãos Nicanor Gordo – primeiro presidente do conselho deliberativo -, Alberto Alves Gordo e Afonso Gordo, Edson Hermano, primeiro goleiro do clube, João de Brito Guimarães, João Batista Gonçalves, Ondomar Sarti, Benjamim Roriz, entre outros.

O primeiro presidente foi Antônio Accioly, descrito por atleticanos que o conheceram como um homem que vivia pelo Atlético. Foi ele quem conseguiu o terreno para a construção do estádio do clube que leva o seu nome. Era conhecido por resolver todos os problemas do clube, principalmente os financeiros.

Foi o primeiro clube de futebol da recém fundada cidade de Goiânia, e o primeiro campeão estadual, colaborando em muito na difusão do novo esporte no estado. Durante toda existência, o clube esteve sempre em atividade, seja em disputas de títulos ou em maus momentos como o vivido em 2003, quando ficou na última colocação do camponato goiano, sendo rebaixado à segunda divisão.

Primeiro título
No ano do seu primeiro título, o Atlético contava com uma diretoria respeitável, composta de homens ilustres e de muito valor. Era essa a diretoria atleticana: Presidente: Reinaldo Toni, 1° vice: Manoel Domingos Terrível, 2° vice: Antônio Accioly, Secretário geral: Édison Hermano de Brito, 1° Secretário: José Lua Bittencourt, 2° Secretário: Adail Ferreira de Moraes, 1° Tesoureiro: Walteno Cunha Barbosa, 2° Tesoureiro: Acácio José, Treinador: Orlando Feresin como se observa, o treinador era eleito juntamente com a diretoria.

O primeiro título veio com 100 por cento de aproveitamento, venceu todos os seus jogos e aplicou uma goleada histórica, naquele que viria a ser um dos seus maiores adversários: Atlético 10 x 0 Vila Nova. Venceu ainda o Campinas (5x0), Goiás (3x2) e Goiânia (4x2). Nos 59 gols que houve na competição, o Atlético marcou 22. Sua equipe era formada por Paulista (Wolney), Tonico (Ditinho) e Chancão (Fão), Waldemar Bariano, Tocafundo (Mira), Pixo (Pirulito); Cid, Ari, Cigano, Nazaré, Dido e Nery.

O primeiro craque
No dia 18 de novembro de 1944 o Atlético chegava ao final do campeonato com o Goiânia para disputar o histórico título de primeiro campeão oficial.

Orlando Feresin, o treinador, tinha um filho que era titular, Pixo. E para o último jogo tinha uma dificuldade: escalar o meia-esquerda, já que o titular estava machucado. No time de reservas, um segundo filho seu, Carlos Heidel Feresin, o DIDO, que ainda não havia completado 17 anos. Era menor e a lei não permitia. Orlando Feresin teve que assinar a súmula como responsável pelo garoto, assumindo todas as responsabilidades como pai. O garoto foi lançado. O Atlético ganhou de 4 x 1, foi campeão invicto, DIDO estreou e marcou dois gois. No entanto, DIDO foi artilheiro do campeonato goiano apenas uma vez, em 1957, com 17 tentos marcados.

Em 1955, o Atlético torna-se no primeiro clube goiano a fazer uma excursão interestadual. Foi jogar em Cuiabá, obteve uma vitória, um empate e uma derrota.

Os anos se passaram, viveu momentos conturbados e alegres, como a conquista do Campeonato Brasileiro da Série C de 1990, vencendo o América Mineiro, numa final emocionante, após dois empates por 0 a 0, venceu no Serra Dourada, nos penais por 3 x 2, tornando-se no primeiro clube de futebol de Goiás a conquistar um título nacional.

Estádio Antônio Accioly

Antônio Accioly
A foto é do ano 2010. É utilizado em jogos de pequeno porte nas diversas competições estaduais e ou nacionais. Para jogos que necessitam de uma capacidade maior de público, é utilizado o Serra Dourada. Suas dimensões (gramado) atuais é de 110m x 75m.

O Estádio passou por uma nova reforma em 2020 para receber jogos do Campeonato Brasileiro Série A, além de melhorias no gramado, vestiários e entorno da casa atleticana. Sua capacidade que era de 8 mil pessoas passou para 12.500.

NOVO ESCUDO
A ideia de modernização da marca atleticana é conversa antiga entre torcedores e dirigentes do Atlético Goianiense. A aposta é diversificar e modernizar a marca do clube, trazendo um novo elemento que possa caracterizar a marca do Dragão Goiano, criando sua identidade própria. Isso não quer dizer que o Atlético irá abrir mão dos outros dois escudos emblemáticos do clube.

O uniforme rubro-negro, com o escudo tradicional, continuará sendo usado. O primeiro escudo do Dragão, com as letras A-C-G entrelaçadas na vertical, também permanece, para que a história do clube continue preservada.
Confira a evolução dos escudos:
Evolução dos escudos do Atlético-GO, Dragão Rubro-Negro
SIMBOLOS
Dragão   Primeiro Uniforme   Segundo Uniforme
O Dragão é o mascote do clube; na sequência o Uniforme N° 1 (2008); e o Uniforme N° 2 (2008)


Pesquisas realizadas por Sidney Barbosa da Silva
Fonte: Arquivo www.campeoesdofutebol.com.br e www.atleticogoianiense.com.br.
Página adicionada em 11 de outubro de 2008 - atualizada em 20 Agosto 2022.